domingo, 31 de julho de 2011

Cabelos lisos

As noivas mais antenadas perceberam que a última edição do SPFW anunciou a volta dos cabelos chapados e retos.

A tendência também foi reforçada por Gwyneth Paltrow, que compareceu ao último Oscar com os cabelos lisos e um vestido simples. Esta é uma dica que pode ser usada por qualquer noiva, com qualquer vestido. O penteado cria um ar despojado e, ao mesmo tempo, elegante.

Se você tem cabelo mais rebeldes, existem novos produtos que podem auxiliar a obtenção do liso perfeito, como truque utilizado no backstage da Triton. "É uma espécie de papel crepom com cola. Você deixa uns minutos e ele abaixa os fios e ajuda a alisar ainda mais." Garante Helder Rodrigues, da equipe de Robert Estevão, responsável pela beleza do desfile.

O rolo do produto anti-frizz pode ser encontrado em lojas especializadas em Nova York. Dê a dica ao seu cabeleireiro e invista no novo look!

imagens: reprodução

Primavera

Primavera lembra flores, aromas, alegria. Que tema seria mais adequado para celebrar o seu casamento? Selecionamos o significado das mais bonitas cores. Você pode incorporá-las nas roupas das madrinhas, decoração, buque ou mesmo no seu vestido!

  • Rosa: uma cor descontraída, que transmite carinho, amor e proteção. Ela retoma a sensibilidade e delicadeza e está relacionada com o amor altruísta e verdadeiro.

  • Azul: uma cor fresca e tranquilizante. Ela representa a criatividade, o tom do céu e do mar.


  • Violeta: diz-se cor com poder de transformação espiritual e metal, capaz de combater temores e buscar a paz.


  • Vermelho: poder, amor, sensualidade e vitalidade são os adjetivos que melhor representam esta cor.

  • Amarelo: é uma cor que contribui para a felicidade. Ela representa o brilho, alegria e diversão.

  • Verde: além de representar a natureza e nossas raízes, ele remete ao equilíbrio e justiça.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Anos 40

Os anos 40 foram glamourosos, com a ascenção das divas Hollywoodianas. Os cabelos eram reconhecidos por topetes elaborados no todo da cabeça. Inspire-se neste visual e componha um look clássico e, ao mesmo tempo moderno, para o seu casamento.

Abaixo, fotos do The Sartorialist, provando que o penteado é usável e charmoso.

O visual retrô foi inspiração para o desfile da Miu Miu no começo do ano.

Para as noivas que quiserem ousar a fazer seu topete em casa, abaixo dois vídeos de Julia Petit.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Casamento elegante

Os noivos Ebony e Brenda realizaram seu casamento dos sonhos para apenas 30 convidados, na Austrália. A inspiração foi a famosa loja de Paris, Ladurée, que vende macarrons, chocolates e muitas outras delícias. Repare como a paleta cromática remete aos doces e como a decoração é simples, porém irresistível. Vale a pena observar as imagens e criar uma inspiração inusitada e interessante para o seu casamento também.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Casamento Anja Rubik


No último final de semana, a top Anja Rubik casou-se com o modelo sérvio Sasha Knezevic em uma cerimônia intima.




O vestido curto, desenhado pelo estilista Peter Dundas, da Pucci, provou que cada noiva pode vestir-se do modo que desejar, aproveitando seu casamento e mostrando sua verdadeira personalidade.



Após a troca de votos, os convidados foram para uma festa fechada, onde puderam observar o pôr do sol e se divertirem com os amigos.

fotos: reprodução

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Entrevista com Lidia Rosenberg

Em entrevista à Veja, Lidia Rosenberg, terapeuta de casais, diz que o mito de que marido e mulher são metades que se completam só atrapalha o casamento. As afirmações da senhora de 66 anos, casada a 44 anos com o engenheiro Paulo Arantangy, de 68, são inteligentes, bem humoradas e podem ajudar você no seu matrimônio. Vale a pena conhecer sua opinião.


Veja - A senhora está casada há mais de quarenta anos com a mesma pessoa.
Isso ajuda a entender de casamento e relacionamento amoroso?

Lidia - Eu não estou casada com a mesma pessoa e também não sou a mesma pessoa.Tanto eu como ele passamos por mudanças, evoluções e involuções. Em algumas coisas, eu era muito melhor há dez anos. Em outras, sou melhor hoje. Cada mudança traz um risco, mas o congelamento do vínculo é um risco maior. Aquela história de "ela é a outra metade da minha laranja" e "ele é minha cara-metade" não convence, porque duas meias caras podem fazer uma bela cara, duas meias laranjas podem fazer uma bela laranjada, mas duas meias pessoas não fazem um casal. Um casal precisa ter duas pessoas inteiras e diferentes uma da outra. Todo começo de relação amorosa carrega o mito do "fomos feitos um para o outro", e os dois ficam procurando as afinidades e negando as diferenças. Mas para continuar junto o casal precisa ultrapassar essa etapa e começar a reconhecer as diferenças. No meu consultório, quando uma parte do casal diz que a outra está diferente, sempre pergunto se isso é uma queixa ou um elogio.
Deveria ser elogio, porque a pessoa está viva e não ficou imobilizada no que era antes.

Veja - Mas como se garante que isso vai acontecer? Não dá para combinar antes.

Lidia - Pois é, se combinasse seria mais fácil. Acaba sendo o não dito. O interdito, o que é proibido dizer e aparece nas entrelinhas. Você espera saber a opinião do outro para saber o que deve achar também. Esse é um dos riscos de uma relação longa. Cada um já sabe exatamente do que o outro gosta, os dois ficam viciados nas mesmas escolhas, nos mesmos restaurantes, nas mesmas conversas, e deixam as coisas no piloto automático. De repente, a relação se flagra repetitiva e enfadonha.

Veja
- É possível, no casamento duradouro, marido e mulher não virarem pessoas chatas um para o outro?

Lidia - É, desde que cada um mantenha a própria vida. Ninguém deve abrir mão de todas as coisas de que gostava antes de se casar, para ficar só na estreita faixa dos interesses comuns.
As mulheres, em geral, estão mais dispostas a abdicar do que gostam e terminam virando reflexo do marido. No princípio, ele pode até gostar, mas com o tempo vai olhar para o lado e ver a própria imagem. Aí ela vira uma paspalha, sem as qualidades que ele admirava.

Veja - É saudável discutir a relação?

Lidia - Dificilmente. O homem não fica à vontade, porque aprendeu desde pequeno que falar sobre sentimentos é coisa de mulher. Não podemos esquecer que os homens foram educados por mulheres. Aliás, me espanta que eles não usem isso em sua defesa com mais freqüência.
O filhote humano é mergulhado num caldo de progesterona desde que nasce até pelo menos a adolescência, com mãe, avó, tia, babá, professora. Só tem mulher em volta, e todas falam mais do que deveriam. Enquanto perdurar esse esquema, vamos ter homens com dificuldade de falar sobre sentimentos e mulheres se sentindo vitimizadas, sacrificadas. Depois da briga, ela quer conversar.Ele quer abraçar e transar. Na visão dele, conversar com o "inimigo" vai dar mais briga.
Por isso, fazer as pazes, ouvir que a mulher gosta dele, para depois conversar, pode funcionar.
Mas discutir a relação, na maioria das vezes, é um monólogo do tipo: "Senta aí que eu preciso te falar umas verdades". Eles correm disso. E fazem muito bem.


Veja - Normalmente, o que se ouve no fim de um casamento é que a culpa, no fundo, é dos dois. Não existe culpa de um só?

Lidia - Para começo de conversa: alguém tem de ter culpa? A culpa não é de ninguém. No consultório, desmonto logo isso. Além de quererem que eu diga que o parceiro é louco, os casais que me procuram querem que eu diga de quem é a culpa. Culpa é coisa para onipotente, que tem o poder de fazer a coisa certa e não faz. Para nós, reles mortais, não existe isso. Há responsabilidades, isso sim, e conseguir separar uma coisa da outra é essencial.

Veja - Faz sentido tentar salvar o casamento por causa de filhos?

Lidia - Faz. Se você tem filho, não pode ver o casamento como algo descartável.O casal com filhos cria um vínculo permanente, casado ou não. Se houver uma separação, que ela aconteça com dignidade e cuidado. Agora, dizer que "nós só estamos juntos por causa dos filhos" é desculpa. Se o casal está junto, é porque tem mais coisa, além dos filhos.

Veja - Com todas as transformações do mundo e das sociedades, por que as pessoas continuam se casando?

Lidia - Para romper o véu da solidão. É para isso que a gente quer se casar. A relação amorosa aparece como a possibilidade de fugir do sentimento de solidão. Quando o casamento foi inventado, seu papel era decidir sobre questões de patrimônio e herança. Só a partir de meados do século XX as pessoas começaram a se casar por amor, com a livre escolhados parceiros.
Hoje, a gente se casa para ser feliz. Pena que a expectativa seja atrapalhada por mitos como o do par perfeito, o do diálogo permanente, o da transparência absoluta.

Veja - Transparência não é uma coisa positiva em qualquer tipo de relacionamento?

Lidia - Nós não somos transparentes nem para nós mesmos, como vamos ser para os outros? Ao contar tudo ao parceiro, a pessoa pode ser de uma crueldade absurda.
Precisamos reformular o conceito de felicidade. É fundamental lembrar que frustração é parte da bagagem humana, não um desvio de rota. A gente tem de aprender a tolerar frustrações como parte inerente das nossas escolhas. Tem de aprender a tolerar imperfeições. Ser feliz não significa ficar o tempo todo em estado de graça, e sim ter um balanço favorável do momento e enxergar uma possibilidade de futuro.

Veja - Quando a paixão acaba, como fazer para que a relação continue?

Lidia - A paixão não acaba, e ponto final. Ela acaba e volta. É preciso estar atento, porque a paixão depende da surpresa. Por exemplo: há pouco tempo, vi a disposição e a felicidade do meu marido em ajudar a neta de 14 anos a entender matemática e me apaixonei de novo por ele.
Casamento não é para preguiçoso nem para covarde. É preciso ter coragem de enfrentar mudanças e diferenças.

Veja
- Por que, quase sempre, é preciso que surja uma terceira pessoa para a separação acontecer?

Lidia - Essa pessoa serve de catalisador. Se você está num relacionamento desgastado e difícil, nada mais renovador do que um amor novinho em folha. Às vezes, de fato, a outra pessoa reativa algo que estava mesmo morto e traz a coragem para dar o passo. Dificilmente, porém, essa terceira pessoa vai ser a parceira da nova relação, porque o novo vínculo está contaminado pelo anterior, que continua a servir de base.

Veja - Brigar de vez em quando faz bem?

Lidia - Ninguém precisa procurar briga, mas também não precisa fugir dela. Não se deve ter medo da divergência. Se o casamento for sólido, o casal tolera uma palavra atravessada de vez em quando. É falta, não é cartão amarelo. Da mesma forma, uma certa rotina é bem-vinda, porque permite que você não tenha de fazer escolhas o tempo todo.

Veja - Quais são alguns dos mais extremos graus de infelicidade no casamento que passaram pelo seu consultório?

Lidia - Uma das situações mais marcantes, que aconteceu mais de uma vez, é a do casal que potencializava e iluminava o que o outro tinha de melhor e de pior, oscilando o tempo todo entre momentos de extrema paixão e outros de intensa agressão, tanto verbal quanto quebrando tudo em casa. Os dois viviam ou no paraíso ou no inferno. Só não conseguiam viver na Terra. Mas o caso mais extremo de infelicidade a que atendi foi o de um casal, junto havia quarenta anos, em que ela tinha câncer terminal. A morte ia separá-los e eu tive de acompanhar essa despedida. Ele sofria absurdamente. Foi quando eu constatei que "felizes para sempre" quer dizer fim. Entendi melhor por que as pessoas têm tanto medo da entrega amorosa. Quando dá certo, um vai ter de viver esse processo de perda.

Veja - A mágoa da infidelidade pode ser superada? A marca fica para sempre ou some com o tempo?

Lidia - Depende de como é o pacto do casal. Para alguns, é uma marca que nunca vai sumir. Aliás, medo da infidelidade a gente tem sempre, ndependentemente de ter acontecido algo ou não. É um fantasma. Ninguém tem garantia numa relação amorosa.

Veja - Ciúme atrapalha muito?

Lidia - Bom, ciúme é inevitável, uma emoção primária, humana. Quem tem umbigo tem ciúme, e isso não tem nada a ver com posse. Ciúme está relacionado àquele momento em que você, criança, está do lado de fora do quarto de seus pais e a porta está fechada. Tem a ver com esse sentimento de exclusão. Agora, no relacionamento amoroso, o ciúme é problema do ciumento e ele não pode jogar para cima do outro.

Veja - Por que a mulher tende a perdoar mais? Como costuma ser a reação de cada um?

Lidia - A mulher percebe a relação como sendo de borracha, maleável, que pode ser esticada ou encolhida. Já para o homem, em geral, é irreparável. A primeira reação dele é querer se separar, como se o casamento fosse um cristal que, ao quebrar, não tem mais conserto. No momento seguinte, porém, os dois podem mudar de idéia.

Veja - Quando é que se percebe que um casamento acabou?

Lidia - O casamento só acaba quando o ressentimento é mais forte que a esperança de ser feliz.
A pessoa tem de parar e refletir se a mágoa é realmente grande. O amor tem muitos canais pelos quais o afeto pode se expressar. O sexo é, sem dúvida, um deles, mas existem vários outros, como ternura, cumplicidade, lealdade. Não é preciso usar calcinha vermelha nem mandar o marido se vestir de marinheiro.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Casamento feliz


35 mil pessoas em 15 países participaram de um levantamento conduzido pela psicóloga neozelandesa Kate Scott, da Universidade de Otago, em parceria com a Organização Mundial de Saúde e a Universidade de Harvard. Após estudar os dados, o grupo concluiu que homens e mulheres casados possuem menos tendência a desenvolver depressão e ansiedade crônica.

A pesquisa afirma que casar é melhor para a saúde mental e física à permanecer solteiro. O estudo também apontou que o fim da relação por divorcio, separação ou falecimento está intimamente ligado ao abuso de substâncias e perturbações para as mulheres e à depressão para os homens.


Fonte: IG

Imagem: reprodução

terça-feira, 12 de julho de 2011

Óculos no casamento

O óculos é um objeto que está intimamente ligado à personalidade de quem o usa. Muitas noivas o tiram durante o casamento, mas isso não é uma regra. Se você se sente mais confortável com o acessório, use-o sem medo.
Abaixo separamos algumas imagens para inspirá-la e provar que cada noiva possui a liberdade de usar o que gosta.






fotos: reprodução

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Casamento Kate Moss




Na última sexta (01/jul) Kate Moss, uma das mais importantes modelos da história, se casou com Jamie Hince, membro da banda The Kills. Em Little Faringdon, interior da Inglaterra, os convidados se uniram para prestigiar a festa.


Kate Moss usou um vestido assinado por John Galliano (estilista que foi demitido da maison Dior após proferir comentários racistas em um bar - coberto pela Chehin Moran aqui)


A modelo chegou em um carro com o pai, Peter, e a filha de 8 anos, Lila Grace.


Kate subiu no altar acompanhada do pai e de 15 daminhas, entre elas, Lila.




Após a troca de votos, os convidados se dirigiram à mansão de Kate Moss, e prestigiaram uma festa que custou aproximadamente 2,5 milhões de dólares.



De acordo com o jornal The Sun, quem roubou a cena na festa foi Alice Mosshart, escolhida como "padrinha" do noivo. Segundo fontes, a vocalista fez um discurso que embaraçou Kate Moss, que chegou a esconder o rosto entre as mãos.
A comemoração, que durou até o sábado de manhã, contou com apresentações de Snoop Dogg, Kanye West, Beth Ditto, artistas circenses e dançarinas.


Acima: Fotógrafo Mario Testino, o clássico bolo escolhido, Jude Law e a igreja onde ocorreu a cerimônia.


As fotos foram tiradas por Mario Testino, os sapatos, desenhados por Louboutin, e além do vestido de Galliano, a modelo usou mais três looks criados por Stella McCartney: para a primeira dança, um vestido de seda bordado; durante a festa, um vestido curto e decotado; para embarcar em sua lua de mel não divulgada, um conjunto de calça e blazer branco.


Abaixo um curto vídeo do casal.
imagens: reprodução

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Casamento real em Mônaco


Estamos em uma época de casamento reais. Em Abril, Kate casou-se com o príncipe William e no último sábado (dia 02/jul) a nadadora olímpica sul africana celebrou sua união com o príncipe Albert II, em Mônaco. Charlene Wittstock é a sucessora da atriz de Hollywood Grace Kelly, que casou-se com o príncipe Albert e teve três filhos.
Na sexta feira, o casal realizou um casamento civil nas mediações do palácio. Neste dia, Charlene usou um vestido azul e um casaco combinando.


No sábado, a cerimônia teve início às 17h e foi ao céu aberto, no mesmo local onde os pais de Albert II se uniram. A noiva foi acompanhada por sete daminhas.



Haviam 800 convidados, além das pessoas que foram às ruas prestigiar o casamento com bandeiras vermelhas nas mãos.


O vestido era marfim, da Armani, com 40 mil cristais bordados e um véu de 20 metros. As alianças, Cartier.



A cerimônia foi reproduzida em tempo real e várias pessoas assistiram.


Após o casamento, 450 convidados se reuniram para o jantar.


A princesa usava um vestido branco em camadas e o príncipe estava com o mesmo casaco, desta vez combinado com calças pretas.


Após a festa, os fogos enfeitaram o céu da cidade em um espetáculo inesquecível.


Abaixo um vídeo com a cobertura do casamento, para as futuras noivas que desejam ver mais imagens.


Imagens: CBSnews